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Esgoto, lama e até móveis degradam águas vizinhas a coração da Rio-2016

  • f5esportes
  • 3 de ago. de 2016
  • 1 min de leitura

– É como se tivessem nos prometido um Porsche última geração e nos entregassem um Fusquinha 1964.

A analogia é do biólogo Mario Moscatelli, responsável pela recuperação dos manguezais do entorno do Parque Olímpico da Barra da Tijuca, ao comparar a Lagoa de Jacarepaguá a apenas dois dias dos Jogos Rio-2016 com a promessa de despoluição que constava no Dossiê de Candidatura do Rio de Janeiro para receber o evento, em 2009.

Com 7,5 milhões de metros cúbicos de lama e lixo acumulados, a lagoa cerca a maior zona de competições olímpicas e paralímpicas. Os trabalhos de limpeza se encontram estagnados após uma série de atrasos, devido a intervenções do Ministério Público Federal e Estadual, e em meio à crise econômica que o estado enfrenta. Nesta semana, um móvel abandonado flutuava na água.

Em abril deste ano, atletas e profissionais sofreram com o mau cheiro no evento-teste de handebol, na Arena do Futuro. Uma ressaca e ventos fortes deslocaram sedimentos, o que resultou na liberação de gases tóxicos. O temor dos organizadores é que o mesmo aconteça na Rio-2016. A cerimônia de abertura acontece na sexta-feira.

(fonte: msn.com)

 
 
 

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